segunda-feira, 26 de julho de 2010

Plena Satisfação em Deus

Deus estaria sendo vaidoso em buscar a Sua própria exaltação?

Qual seria a intenção de Deus em auto-gloricar-se?

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A Juventude Utópica


Rodrigo Constantino

“A coisa mais rara de se encontrar é o fato de existir quem alie a razão ao entusiasmo.” (Voltaire)

Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não tem coração, e que quem é socialista na idade adulta não tem cabeça. Exageros à parte – até porque eu teria que assumir não ter tido coração – acredito que a frase captura bem uma regra, qual seja, que os mais jovens tendem a abraçar utopias, enquanto os mais velhos acabam mais céticos. Os jovens são aqueles que vão revolucionar o mundo!

Existem várias possíveis explicações para este fenômeno. Os mais jovens estão numa fase de busca por identificação, separação dos pais, da autoridade, e precisam questionar tudo e todos. Além disso, a visão de mundo costuma ser mais simplista, e a crença em panacéias, em soluções “mágicas”, mais comum. Com o passar do tempo – e com as diversas experiências na vida – a tendência é substituir esta fé mais ingênua por “soluções” imperfeitas.

O furo, entretanto, permanece. Não há explicação para tudo, tampouco um modelo único e simples de justiça ou sociedade, que vai trazer o “paraíso perdido” à Terra. Os mais velhos normalmente ficam mais céticos, mais desconfiados em relação às respostas prontas, simples. Passam a crer em “trade-offs”, sabendo que cada escolha pressupõe alguma possível perda de outro lado. Em suma, começam a enxergar um mundo bem mais complexo do que aquele da visão infantil.

Quem conseguiu expressar com maestria esta característica foi o escritor Oscar Wilde, quando disse: “Não sou jovem o suficiente para saber tudo”. Bingo! Os mais jovens quase sempre acham que sabem “tudo”, que compreenderam o mundo, a sociedade, e que sabem as respostas para as perguntas mais complicadas, aquelas que angustiaram os principais pensadores desde sempre, incluindo os mais sábios dos sábios. A juventude não gosta de conviver com as faltas. Aliás, ninguém gosta! Mas quanto mais jovem, maior a probabilidade de essa angústia levar ao desespero. O tempo acaba ajudando a aceitar certos buracos – ou seriam crateras? – em nossas vidas.

Claro que estou falando sempre em termos gerais, numa possível regra que necessita de exceções para ser validada. Além disso, não se trata da idade apenas cronológica, pois todos estão cansados de conhecer adultos que mais parecem crianças crescidas. As rugas nem sempre trazem consigo a maturidade. Também não pretendo falar desse ímpeto juvenil na busca pelas “verdades absolutas” com um tom totalmente negativo. Acredito que os questionamentos ousados, os desafios às tradições mais estabelecidas, esse espírito revolucionário até, possuem suas vantagens. Diria mais: eles podem ser fundamentais para o contínuo progresso da civilização.

São os jovens que, com suas perguntas incômodas e seu ponto de vista mais fresco, forçam novas reflexões sobre o mundo. Aplaudo esta postura, mas não posso ignorar seus riscos. E estes surgem justamente quando as utopias simplistas viram crenças fanáticas, quando os jovens acabam vítimas de oportunistas de plantão, que utilizam o romantismo típico da juventude como massa de manobra para seus objetivos pérfidos. Tanto é assim que os demagogos são os primeiros a defender o direito de voto dos mais jovens, que são inimputáveis para certos crimes, mas “responsáveis” na hora de escolher o governante.

O simplismo pode ser útil para a retórica ideológica, mas os debates sérios exigem mais humildade, item escasso quando se trata da juventude. O pensador libertário H. L. Mencken colocou de forma precisa: “Para cada problema complexo, existe uma resposta que é clara, simples e errada”. Carl Jung também atacou o simplismo: “Os maiores e mais importantes problemas na vida são, num certo sentido, insolúveis; eles nunca podem ser resolvidos, mas apenas superados”. Eis algo que os mais jovens não costumam apreciar muito. Eles querem as soluções, e querem logo!

O curioso é que, apesar do maior tempo de expectativa de vida, são justamente os jovens os mais impacientes. E como os erros cometidos em vida ainda não foram grandes o suficiente para forçar mais humildade, cautela e sabedoria, eles realmente acham que sabem tudo. Darwin constatou que “a ignorância traz muito mais certezas que o conhecimento”. O jovem, geralmente, possui muitas certezas.

Dito tudo isso, fica a questão: como conciliar as vantagens do idealismo juvenil com as vantagens da experiência e ceticismo dos mais velhos? Ou, dito de outra maneira: como evitar que as desvantagens do simplismo romântico dos jovens estraguem suas qualidades essenciais? Essa é a pergunta do milhão, e longe de mim!, eu pensar que sei a resposta. A frase da epígrafe, de Voltaire, demonstra que o filósofo francês também gostaria de saber a resposta. Mas ele foi realista o suficiente para reconhecer que era muito raro encontrar num mesmo indivíduo a razão e o entusiasmo.

Extraído de Rodrigo Constantino

Uma carta do Cristo para você

Olá, meu amigo(a).

É com grande alegria que lhe escrevo esta carta. Escrevo apenas para lhe dizer que “Te Amo”, e para que você creia no quanto é especial.

Conheço-te muito bem e sei que por vezes você procura razões para entender este meu amor por ti, mas preciso lhe dizer o seguinte:

Para que alguém seja especial a mim, não é necessário que  tenha uma série de habilidades ou coisas a me oferecer; não depende dos cultos e dos sacrifícios que me ofereça e nem dos dízimos e ofertas que você dá em meu nome; não é preciso que esta pessoa se enquadre no padrão que a maioria determina como  o “Santo ao Senhor” e muito menos ser uma pessoa diferente dos demais.

Gostaria que você percebesse isso ao longo desses anos todos. Não são qualidades que procuro; saiba que isto não torna ninguém especial para ninguém, muito menos para o Pai. Para se tornar especial em Nós, basta que esta pessoa desperte em nosso coração um dos sentimentos mais formidáveis que a vida pode nos dar: o amor. Amar alguém não depende do mérito que esta pessoa possa ter. Portanto amar é algo sublime, e sentir-se amado alegra o nosso coração.

Sendo assim, razões e descrições sempre nos faltarão na hora de explicar o porquê de amarmos alguém. Simplesmente não existem explicações a dar: amor que se explica não é amor. Amor deve ser uma certeza e não uma afirmação, por isso este sentimento nasce no coração e não na mente.

O coração é a única parte sua que se fortalece em certeza, não em razões.

Depois dessa nossa caminhada, quero que tenha essa certeza no seu coração: desde que o conheci, antes de todas as coisas, nasceu em mim essa certeza. Você, ao longo de cada passo que foi dando em minha direção, foi crescendo em graça e em verdade, de forma que só confirmou em mim a confiança de que eras especial.

De repente, não mais que de repente, vi dentro de mim o desejo e a vontade de querer estar mais e mais com você. Pedi-lhe para seguir o meu exemplo, a fim de que você se torne uma pessoa melhor, a qual meu servo Paulo chamou carinhosamente de “Varão perfeito”. Por mais que você se esforce, só quero que saiba que, depois de todas estas certezas, não há como não dizer que você é realmente “especial pra mim”.

Como disse: não tenho razões e nem explicações a dar do por que te amo. Só sei dizer que desde que o conheci, os meus dias são mais felizes, visto que, desde seu arrependimento, há festa aqui nos céus... E a única voz que em meu coração se faz ouvir é: como é bom amar você. Simples assim!

Carinhosamente, Jesus de Nazaré, O Cristo de Deus.

Extraído de Celebrai!

domingo, 25 de julho de 2010

Os jovens acreditando ser o próprio Estado


Por Arlindo Montenegro

Os cofres do planalto central já estão abertos para financiar uma semana de turismo no México, para um grupo de jovens militantes comunistas escolhidos a dedo. Moços e mocinhas do PT, PcdoB, PV, PSOL, mst, vão aparecer como "legítimos" representantes da vontade do "povo brasileiro", na Conferência Mundial da Juventude.

De 23 a 27 de Agosto, atendendo a convocação globalitária da ONU, a moçada vai reencontrar a galera já conhecida de outros encontros turísticos preparatórios em Moscou, Nigéria, San Salvador, Zimbawe e claro, na Bahia! O documento final, já elaborado para a aclamação contempla a linha de ação para a militância.

Que forma de governo defender, que tipo de legislação perseguir e como "ONGorganizar-se". Tudo sob o rótulo de Metas e Objetivos do Milênio para o desenvolvimento. A declaração final, preparada por peritos conhecedores de programação neurolingúistica, esta datada de 17 de Junho, simulando um consenso amplo e conhecido por todas as criaturas viventes.

O "Comitê" (palavrinha do agrado de comunistas) Organizador é integrado por "delegados" de 18 países e um monte de ONGs, além das agências da ONU "mais comprometidas com a reengenharia contrária ao cristianismo" e promotoras da religião de Gaia, no Programa para a Juventude da ONU.

Podem crer, amizades! A linguagem é sedutora: muito moralismo político, que nem a ética do PT, muita generalização – palavras e conceitos grandiloquentes que se encaixam em qualquer interpretação. Muita "convivência pacífica", muita "liberdade", muita "tolerância", como direito da juventude com direito a todos os direitos! Sem contrapartida.

O Estado aparece como o "grande educador" da juventude e formulador das políticas públicas.

Os deveres e direitos dos pais nem ao menos são lembrados. Sumiram do mapa! A família sumiu do mapa! Assim, os pais, professores e policiais que se preparem para lidar com esta juventude com todos os direitos e nenhum dever, a não ser o de militantes a serviço das políticas do estado.

Foram organizados para pensar assim com os "komsomols", a juventude comunista dos soviéticos, foi assim com a juventude hitlerista, é assim com os "pioneiros" e a juventude comunista de Cuba. As palavras de ordem do estado e do partido conduzem os militantes. Os jovens acreditando ser o próprio Estado.

Todas estas ideias "progressistas" estão presentes nas novelas e nas artes e nas cartilhas escolares distribuídas pelo Ministério da Cultura. A fonte, os laboratórios onde são engendradas é a mesma UNICEF, aquela agência admirável que a Rede Globo promove com a campanha "Criança, esperança". É só ter coragem e ler as "Diretrizes Internacionais para a Educação Sexual".

Apenas para exemplificar, no dia 27 de Agosto, a ONU lançou o "Guia de Educação Sexual para o Poder dos Jovens", elaborado com assessoria da UNICEF, Organização Mundial da Saúde e como não poderia deixar de ser o "Fundo para a População das Nações Unidas" que mais acertadamente deveria ser conhecido como fundo para a redução da população.

O caderno Guia de Educação Sexual tem 98 páginas e orienta o trabalho educativo em quatro grupos, com conteúdos específicos, todos contra a ordem natural. A perversidade e a perversão estão presentes nos quatro blocos que fazem parte dos mesmos Objetivos do Milenio para o Desenvolvimento, cuja data limite foi o ano 2.000, com a justificativa de acabar com a pandemia de aids.

Entre os 5 e 8 anos, as escolas deverão iniciar as crianças na masturbação e mentalização sobre "os papéis do gênero e suas variações" em outras palavras, homossexualismo. Sir Bertrand Russel já aconselhava isto e mais, para as escolas públicas inglesas, na década de 1950: aulas práticas de sexo infantil até o inicio da puberdade.

Voltemos à ONU/UNICEF: doutouradas em masturbação, as crianças a partir dos 9 anos vão receber aulas sobre os "efeitos positivos e negativos dos afrodisíacos" (drogas também???) e deverão aprender a lutar contra a "homofobia, transformismo e violências" contra os gêneros e variações. Continuamos com a exaltação da homossexualidade que não multiplica a espécie.

A partir dos 12 anos, os jovens "sociólogos" do sexo vão ser instruídos sobre as "profundas razões para abortar"! A partir dos 15 anos ganharão o diploma de doutores em violência sexual e promotores do "direito ao aborto e direito de acesso ao aborto seguro". Tudo com as bençãos dos padres da teologia da libertação. Logo, logo a pedofilia será consagrada como prática sadia!

O grave: tais políticas são aprovadas e executadas pelo Ministério da Educação, com pleno conhecimento das autoridades do governo socialista do Brasil. O resultado está nos jornais. Mas o PT, o presidente e a candidata “não sabem”. Sãso os falsos apedeutas da perversão mental.

(Ref. Juan C. Sanahuja, em: http://www.noticiasglobales.org)  Extraído de Alerta Total

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A arte perdida do compromisso

A arte perdida do compromisso


Sem compromisso, nossa vida individualista será árida e estéril. Sem compromisso, nossas vidas ficarão sem sentido ou propósito

Certas características são tão inerentes ao cristianismo que negligenciá-las significa tornar-se um crente disforme. Uma delas é o compromisso. Um cristão sem compromisso é como um paradoxo. O descompromisso tem sido uma tendência na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez menos comprometidas com suas responsabilidades, com seus empregadores e até com sua família. Carreira, casamento, amizade e até mesmo a fé – ou seja, valores enraizados na cultura ocidental – têm sido abalados ela falta de compromisso, sobretudo entre as pessoas mais jovens.

E a percepção não é apenas pela mera observação dos fatos e do comportamento das pessoas. Uma pesquisa feita em 2008 mostrou que mais da metade das pessoas com idades entre 20 e 24 anos estavam com seu empregador atual havia menos de um ano. O matrimônio, em especial, tem sofrido muito com esse quadro. De acordo com dados do último censo norte-americano, os adultos jovens estão se casando mais tarde do que nunca. Um documentário produzido pela PBS em 2006, intitulado A próxima geração, deu algumas dicas sobre o porquê dessa situação atual: desejo de aventura, interesse em progredir na carreira e permanência mais prolongada na adolescência.

A falta de compromisso também está atingindo duramente a religião. Estudos sugerem que a geração iPod chega ao cúmulo de escolher quais aspectos da fé deseja adotar para criar as suas próprias listas espirituais.  A religião passa a ser o mesmo, então, que uma lista de meros interesses pessoais.

Entre os jovens adultos de hoje, a falta de vontade de se comprometer é alarmante. Eles são filhos de uma geração que viveu o apogeu da contracultura, entre as décadas de 1960 e 70, e expressam tal sentimento em seu apogeu. Em 1979, o sociólogo Robert Bellah realizou extensas entrevistas e pesquisas para compreender os chamados “hábitos dos corações” dos americanos médios. Muitos deles não tinham nenhum senso de comunidade ou obrigação social e viam o mundo como um lugar fragmentado de escolha e de liberdade, sempre no objetivo de obter o máximo em realização e conforto pessoal. Instados a expressar alguma forma de compromisso com algo ou alguém além de si mesmos, a maioria quedou-se silente.

Bellah chamou este comportamento de “individualismo ontológico”, uma crença não codificada segundo a qual o indivíduo é a única fonte de significado. O estudioso previu então como essa atitude iria, com o passar do tempo, afetar a sociedade em geral e até a Igreja. Como se vê, acertou em cheio. Desde então, temos visto uma quase ininterrupta marcha em direção ao autofoco, afetando todas as nossas instituições, mas sobretudo o trabalho, o casamento e a família.

Os blocos básicos da construção de uma sociedade pode se corroer se não existir compromisso daqueles que a compõem. No caso da Igreja, é cada vez mais urgente ensinar isso. Afinal, como é possível pensar em ser cristão sem um compromisso voluntário e total com a pessoa de Jesus? Por outro lado, além das ramificações para a sociedade como um todo, quando tal compromisso é recusado o mesmo negligenciado, perde-se uma das grandes alegrias da vida. Quando focamos tudo sobre nós mesmos, perdemos o grande sentido da existência, que outro não é senão conhecer e servir a Deus e amar e servir a nosso próximo.

Isso ficou claro quando 33 cientistas pesquisadores investigaram a relação entre o desenvolvimento humano e da comunidade em um importante relatório chamado Hardwired to connect. A pesquisa revelou que o ser humano é biologicamente preparado para encontrar sentido através de relacionamentos. Depois de quase oito décadas de vida, posso testemunhar sobre isso. Minha alegria maior é dar-me aos outros e vê-los crescer como conseqüência disso. É impossível descobrir isso sem que tenha compromisso com alguém. A primeira vez que aprendi isso foi presenciando meus pais cuidarem de meus avós, de maneira amorosa e espontânea, até o fim de suas vidas.

Vi isso também quando estava no Corpo de Fuzileiros Navais. Lá, ensinava-se aos recrutas como eu que compromisso com o companheiro de farda é tudo. Aprendi que, uma vez em combate, eu certamente morreria se o homem mais próximo a mim não me cobrisse, e vice-versa.

Esse tipo de compromisso total, feito de amor um pelo outro, é o que precisa acontecer nas igrejas. Ao abandonar o compromisso, a nossa cultura narcisista perdeu a única coisa que procura desesperadamente: a felicidade. Sem

compromisso, nossa vida individualista será árida e estéril. Sem compromisso, nossas vidas ficarão sem sentido ou propósito. Afinal, se não se vale a pena morrer por nada, também não vale a pena viver. Mas, com o compromisso, vem o florescimento da sociedade – de vocação, do casamento, da Igreja – e dos nossos corações. Esse é o paradoxo de Jesus, tantas vezes compartilhado quando o Senhor nos oferece para vir e morrer, a fim de que possamos verdadeiramente viver.

Charles Colson & Catherine Larson

Fonte: Cristianismo Hoje

Extraído de Pensar e Orar

Então o Espírito será retirado…

Sir Ken Robinson, um inglês que vive nos Estados Unidos e é professor em uma grande universidade, está defendendo uma revolução na Educação mundial, não apenas uma evolução ou mais uma reforma.

Há muitas pessoas nos dias de hoje envolvidas em reformar a igreja. Mas a pergunta é: Seria essa a nossa missão? Quantas reformas já aconteceram na Igreja ao longo de vinte séculos?

Tenho lido e ouvido muitas pessoas sinceras e comprometidas com Cristo, independente de suas opções em relação à igreja, preocupadas com o desenrolar político no Brasil e no mundo. Cem por cento delas parece estar preocupadas com possíveis restrições políticas. Gente ligada a movimentos anti conspirações assumem outras preocupações, mais ou menos drásticas. Então pergunto: os cristãos estão preparados para as mudanças que possam acontecer, em futuro próximo?

Caso algum acontecimento político futuro viesse a restringir a liberdade religiosa, eliminando o direito de nos reunir sem prévia autorização de algum conselho comunitário, proibindo a realização de cultos, missas ou qualquer outro tipo de atividade religiosa pública, a veiculação de literatura, o bloqueio de todos os sites, blogs e redes sociais onde possamos encontrar nossos irmãos em Cristo, os cristãos estariam preparados para seguir adiante em sua fé propagadora do evangelho, nessas circunstâncias?

Não estaria mais do que na hora de deixarmos de brincar com nossa liberdade atual e tratarmos de nos preparar para o futuro? Estamos diante de pelo menos três sérios riscos caminhando em nossa direção: 1) a sustentabilidade do nosso planeta ; 2) A restrição das liberdades através da implantação de regimes ditatoriais extremistas; 3) Crise do sistema capitalista liberal com conseqüentes invasões e guerras para disputa de riquezas e insumos básicos.

Não seria o momento de revolucionarmos nossas estruturas e tornar a igreja cristã em algo mais alinhado com as orientações bíblicas para os últimos dias?

Muitos seguirão com suas campanhas evangelizadoras pela TV, enquanto as empresas de televisão em seus países não forem estatizadas ou destruídas por algum míssil desavisado. Outros se manterão em seminários para pastores, para a família, jovens e profissionais até que a liberdade de culto e reuniões públicas sejam cassadas. E você, o que pretende fazer daqui para a frente?

Extraído de A Gruta do Lou de Lou Mello

O goleiro Bruno, a Igreja e a Ceia

Quando apontamos o pecado de alguém estamos indiretamente dizendo que somos melhores do que ele.

Todo pecado é o nosso pecado pois em nós reside o mesmo potencial para pecarmos.

Reflexão no texto em Lucas 13 em que os discípulos apontaram o pecado de outros.

44 Mb  -  32 min

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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Revolução Silenciosa

Enquanto nos EUA o Congresso americano aprovava um pacotão de controle governamental do sistema financeiro (não tenho idéia do que contenha a lei de 2.300 páginas, mas boa coisa não pode ser), na Venezuela o intelectual Alejandro Peña Esclusa era preso sob a espúria acusação de "terrorista", e, na Argentina, graças a uma guerrinha particular dos Kirchner com a Igreja Católica, acabava de sair uma lei liberando o "casamento gay"
É o progressismo mundial mostrando toda a sua onipotência.

Voltemos à questão do casamento gay. Aqui nos EUA, há poucos dias, um professor de Teologia foi demitido por descrever aos alunos em um e-mail os ensinamentos da Igreja Católica e explicar por que esta é contrária ao homossexualismo. Um dos alunos achou que era discriminação, e reclamou. Obteve a demissão sumária do professor.
Há dois problemas graves neste caso. Um, o fato de que hoje nem seja mais necessário criticar diretamente os homossexuais para ter problemas. Basta simplesmente observar que existem pessoas que criticam os homossexuais, ou que existem críticas propícias ao homossexualismo como modo de vida, para se ferrar. O outro problema é a desvirtuação do sistema de ensino, no qual o aluno parece ter mais capacidade de saber o que é justo e certo do que o professor. Se um aluno não gosta ou não concorda com o que é ensinado, demite-se o professor. Ora, era um professor de Teologia católica, queriam que ensinasse o quê?

A mídia também é seletiva sobre os casos que resolve noticiar, por motivos politicamente corretos. Recentemente, um casal de homossexuais assassinos terminou em liberdade, por falta de provas. No entanto, as evidências circunstanciais parecem indicar que sejam mesmo os culpados. Que outra pessoa poderia ser? É um caso que rivaliza com o do O. J. Simpson. No entanto, poucos debateram sobre o assunto. Também sobre este alegre professor universitário pouco se falou na mídia, muito embora seja um caso estarrecedor. Um gay que, com seu parceiro, adotava bebês negros ("racista"!) para abusar deles e ainda vender os serviços da criança via Internet. Foi pego literalmente com as calças na mão, tentando "vender" um negrinho de cinco anos.

Já disse várias vezes que nada me importa o que os gays façam entre quatro paredes, porém eles tampouco têm o direito de controlar o discurso do restante da população nem forçar todos a gostarem de homossexualismo. (E também sou contrário as Paradas de Orgulho Gay realizadas com dinheiro público. Como disse um político americano meio caipira, "se eles estão tão orgulhosos assim, por que não pagam do próprio bolso?")
Porém, não nos exaltemos na homofobia. É bastante claro hoje que, assim como os negros e os índios, os gays são apenas massa de manobra de um movimento muito maior, que deseja destruir completamente todas as instituições e não descansará até não consegui-lo. Afinal, será que os gays querem mesmo casar? A lei de "casamento gay" espanhola foi instituída em 2003. Simpatizantes da lei previram que ocorreriam então centenas de milhares de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. O resultado foi
bem mais modesto: 8 mil casamentos gays em 5 anos, ou apenas 2% de todos os casamentos realizados no período. Curioso.

Em Uganda, é o outro extremo. Não só não há "casamento gay", como o homossexualismo pode mesmo ser punido com prisão. O vídeo de um pastor ugandês criticando de forma bastante gráfica os atos homossexuais está fazendo sucesso na rede. Como gozação, entenda-se. O vídeo é realmente hilário, mas talvez deva ser levado um pouco mais a sério, pois envolve uma questão bastante complexa.
Uganda, afinal, foi um dos poucos países em toda a África que conseguiu reverter o crescimento da Aids, doença que devasta o continente. (Isso, é claro, deixando de lado o aspecto de que muitos casos na África diagnosticados como Aids
talvez não sejam de Aids). Uganda diminuiu o contágio graças a uma campanha que enfatizava a abstinência, a fidelidade, e a camisinha, nessa ordem (ABC). Não duvidemos que a campanha anti-homossexual também tenha tido resultados: de fato, a principal forma de contágio da Aids ainda é através de relações homossexuais (63% dos casos nos EUA). Mas talvez alguns prefiram que os miseráveis ugandeses morram de Aids a que sejam ajudados por uma campanha religiosa supostamente apoiada por elementos da "direita cristã americana".

Mas é tudo só mesmo religião? Infelizmente não sou profundamente religioso, mas há alguns que acreditam que, por trás das leis religiosas, encontrem-se justificativas biológicas. Por exemplo, o costume de judeus de não comer carne de porco evitou em seu tempo o contágio de certas doenças como a triquinose. Da mesma forma, poderíamos supor que a proibição bíblica contra o homossexualismo também se relacione a questões de saúde. O sexo homossexual masculino, por sua própria natureza, é certamente de maior risco, por vários motivos que não preciso detalhar aqui. Além de não procriar a espécie.
Está certo prender os homossexuais, ou mesmo condená-los à morte, como faz o Irã? É claro que não. Queremos voltar ao tempo em que escritores como Oscar Wilde podiam passar anos na prisão acusados de "sodomia" ou "indecência"?  Não mesmo, santa. Mas tampouco é correto silenciar todo e qualquer questionamento ao homossexualismo ou ao "casamento gay".

Viver em liberdade é aceitar críticas.

 

Prepare-se: logo mais, vai ser obrigatório.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Presa e sentenciada a 3 anos de prisão por porte de Bíblia e Livros Cristãos


Por André Sanchez

A Bíblia nos diz que "Se uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem com ela. Se uma é elogiada, todas as outras se alegram com ela." (1 Coríntios 12:26 - NTLH). Talvez sejamos muito mais adeptos em compartilhar dos momentos felizes do que dos momentos difíceis. Agindo assim, agimos errado, agimos contra a vontade de Deus.

Existem cristãos espalhados por todo este mundo que precisam de solidariedade. Precisam de quem se alegre junto e sofra junto. Precisam de quem obedeça a Bíblia em favor deles.

Seria hipocrisia dizer que vamos nos solidarizar com aquilo que não conhecemos, por isso, a partir de hoje, toda semana serão postadas neste blog, informações a respeito dos cristãos perseguidos e da obra de Deus espalhada por todo este mundo, para que possamos conhecer como vivem alguns de nossos irmãos, suas lutas, suas dificuldades, suas dores, suas alegrias...

Vamos nos envolver, se solidarizar, orar, jejuar, colaborar financeiramente. Vamos cumprir a vontade  de Deus!

Já pensou como seria ser preso por carregar sua Bíblia e praticar sua fé?



Habiba Kouider está presa na Argélia, 2posição na Classificação de países por perseguição. Seu crime? Ex-muçulmana convertida ao cristianismo, foi sentenciada a três anos de prisão por praticar sua fé “sem licença”, em Março de 2008, após ser encontrada portando várias Bíblias e livros cristãos.

Ela e a família precisam de nossas orações! Lembre-se: "Se uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem com ela. Se uma é elogiada, todas as outras se alegram com ela." (1 Coríntios 12:26 - NTLH).

Fonte das informações: Missão Portas Abertas  via Esboçando idéias